O último Glauber: notas sobre viagem, fotografia e memória no filme Diário de Sintra

Autores

  • Elane Abreu Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Marcelo Carvalho Universidade Federal do Rio de Janeiro

Palavras-chave:

Diário de Sintra. Memória. Vestígios.

Resumo

Em que se diferem o viajante e o exilado? Como pensar a memória criada no exílio? Esses são os eixos pelos quais fazemos girar Diário de Sintra (2008), de Paula Gaitán. O filme é um relato poético do exílio de Glauber Rocha nesta cidade, em que as fotografias servem de guia mnemônico para a busca de vestígios da passagem do cineasta por Sintra. O filme constituise num exercício de viver na fronteira, lugar de formação de uma memória fragmentada, inconclusa e precária.

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Biografia do Autor

Elane Abreu, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutoranda do PPGCOM da Escola de Comunicação e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO/UFRJ), com pesquisa apoiada por bolsa da Capes.

Marcelo Carvalho, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutorando do PPGCOM da Escola de Comunicação e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO/UFRJ), com pesquisa apoiada por bolsa do CNPq.

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Publicado

2012-12-17

Como Citar

Abreu, E., e M. Carvalho. “O último Glauber: Notas Sobre Viagem, Fotografia E memória No Filme Diário De Sintra”. Intexto, nº 27, dezembro de 2012, p. 251-64, https://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/23092.

Edição

Seção

Artigos