O maravilhoso país do Orkut: sobre jogos, racionalidade, nonsense e frivolidades

Autores

  • Angela Prysthon
  • Fernando Israel Fontanella
  • Zadoque Alves da Fonseca Filho

Palavras-chave:

Estética. Cotidiano. Frivolidade. Orkut. Efêmero. Brincadeira.

Resumo

Partindo do conceito de Homo Ludens de Johan Huizinga, das conexões entre a estética e o cotidiano, de algumas noções habermasianas acerca da racionalidade e do nonsense como trabalhado por Gilles Deleuze, este artigo pretende associar o fascínio pela banalidade e a consolidação de uma estética da frivolidade presentes no Orkut à questão da racionalidade e do lúdico na sociedade contemporânea. Se o Orkut surgiu inicialmente como uma plataforma de estabelecimento de redes sociais de certo modo produtivas e sérias, é inquestionável a proliferação de jogos e “inutilidades em geral” no sistema (especialmente na sua apropriação brasileira). Nesse sentido, a brincadeira, o riso, o efêmero, a frivolidade, enfim, formam o cerne da nossa análise do fenômeno Orkut.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Angela Prysthon

Doutora pela University of Nottingham

Fernando Israel Fontanella

Doutorando pelo PPGCOM-UFPE

Zadoque Alves da Fonseca Filho

Mestre pela Universidade Federal de Pernambuco.

Downloads

Como Citar

Prysthon, A., F. I. Fontanella, e Z. A. da F. Filho. “O Maravilhoso país Do Orkut: Sobre Jogos, Racionalidade, Nonsense E Frivolidades”. Intexto, nº 17, dezembro de 2008, https://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/6871.

Edição

Seção

Artigos