Rastreando os territórios da aprendizagem organizacional no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.1590/15174522-020004721Palavras-chave:
Análise de Redes Sociais, Ciências da Administração, Estudos Organizacionais, Sociologia da Ciência, Teoria Ator-RedeResumo
O artigo pretende contribuir para o debate sobre os modos de produção do conhecimento científico no Brasil, por meio da análise dos fluxos e das mobilizações que ajudaram a constituir uma especialidade na área da Administração – a disciplina de Aprendizagem Organizacional. Como ponto de partida, a investigação assume uma coletânea de textos que sistematiza alguns dos principais investimentos
empreendidos nas últimas duas décadas por especialistas brasileiros. A partir desse artefato científico, propomos seguir os fios que conectam pessoas, ideias e instituições em torno de uma rede acadêmica em expansão no país. Nesse sentido, o texto apresenta um conjunto de relações intelectuais e profissionais que favoreceram a postulação das formas legítimas e estáveis de investigação dos processos de aquisição do conhecimento como práticas corporativas situadas. Ao final, não teremos a pretensão de reconstituir a história da aprendizagem organizacional, mas de oferecer uma visão alternativa ao modo como a área tradicionalmente se identifica.
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