O PROFESSOR E O ATO DE LER
A MAQUINAÇÃO DO IMPROVISO
DOI:
https://doi.org/10.54909/sp.v6i2.128132Palavras-chave:
Educação Básica, Educador, LeituraResumo
O presente artigo versa sobre relato de experiência de um coletivo de pesquisadores que buscou investigar, por meio de uma escuta aberta, condições e dificuldades do professor, enquanto educador e leitor, no que diz respeito ao acesso à leitura e ao ensino da leitura, em 2021, com os efeitos da pandemia de COVID-19 e da alternância entre aulas presenciais e não-presenciais. Os resultados dessa experiência apontam que a leitura não é uma atividade espontânea na vida pessoal do professor, da mesma forma que não é entendida como intrínseca à sua atuação profissional. Além disso, os dados levam a concluir que a internet é considerada pelos professores como o maior impedimento para o ensino consequente da leitura na atualidade, bem como que a leitura on-line ainda não é aceita como tal pelos educadores, seja quando é ele o leitor, seja quando o leitor é o aluno. Constituíram o embasamento teórico desta análise os estudos de Colomer (2007), Lajolo (2000), Santaella (2004), Silva (2009, 2011) e Zilberman (1991).
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