A aplicação experimental do micro learning na educação profissional e tecnológica

Autores

  • Jaime Gabriel Mendonça de Oliveira Universidade Federal de Santa Maria
  • Mauro Leonardo Monteiro da Rosa Escola Municipal de aprendizagem Industrial
  • Marcelo Freitas da Silva Universidade Federal de Santa Maria
  • Leila Maria Araújo Santos Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.22456/1679-1916.121371

Palavras-chave:

Micro Learning, torno, usinagem, educação

Resumo

O presente artigo relata a aplicação do método Micro Learning (ML) na Educação Profissional e Tecnológica. Foi elaborado com base em um Estudo de Caso, realizado na Escola Municipal de Aprendizagem Industrial de Santa Maria. O ML é um método inovador, os dados coletados serviram de base para um mapeamento sobre o processo, o qual norteou todo o trabalho. O ML iniciou por meio de uma Avaliação Diagnóstica, a qual direcionou o planejamento e aplicação do ML.Por meio da proposta de ML, pretende-se auxiliar na comprovação de que o ML pode ser utilizado para novos ensinos, e que o tempo de duração pode melhorar a retenção do ensino e a atenção dos discentes. A pandemia trouxe limitações, e também a possibilidade de verificar o ensino e a importância de materiais didáticos bem confeccionados, alertando para o excesso ou falta de informações. Este estudo procura ainda, elencar algumas habilidades cognitivas desenvolvidas por meio do ML. Por fim, os dados apontados podem auxiliar no planejamento e aperfeiçoamento do método, aumentando sua utilização em nosso País.

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Publicado

2021-12-28

Como Citar

GABRIEL MENDONÇA DE OLIVEIRA, J.; LEONARDO MONTEIRO DA ROSA, M.; FREITAS DA SILVA, M.; MARIA ARAÚJO SANTOS, L. A aplicação experimental do micro learning na educação profissional e tecnológica. Revista Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, v. 19, n. 2, p. 476–485, 2021. DOI: 10.22456/1679-1916.121371. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/renote/article/view/121371. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

TIC e seus efeitos na configuração das ecologias cognitivas