https://seer.ufrgs.br/index.php/read/issue/feedRevista Eletrônica de Administração2023-12-13T16:03:17-03:00Cláudia Viviane Viegasea_read@ufrgs.brOpen Journal Systems<p>A REAd - Revista Eletrônica de Administração, criada em 1995 e publicada pela <a href="https://seer.ufrgs.br/index.php/read/management/settings/context//public/journals/110/docs/REGIMENTO-EA.pdf" target="_blank" rel="noopener">Escola de Administração</a> da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, foi a primeira revista eletrônica da área na América Latina. A REAd é classificada como A3 na CAPES, e está na <a href="http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-2311&lng=en&nrm=iso" target="blank">Coleção SciELO</a> e na Redalyc.org. É uma publicação quadrimestral. Além dos três números anuais, podem ser publicadas edições temáticas especiais.</p> <p>A REAd<em> </em>publica ensaios e trabalhos teórico-empíricos das diversas áreas da Administração. Acolhemos trabalhos das diversas vertentes onto-epistemológicas, com alta consistência teórica e rigor metodológico (quando for o caso).</p>https://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/136939Inovação e organizações2023-11-21T16:35:10-03:00Cláudia Viegascldviegas@gmail.com<p>Pluralidade disciplinar na pesquisa em Administração</p>2023-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Cláudia Viegashttps://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/130554Inovatividade2023-09-28T16:29:51-03:00Miler Franco D'anjourmiler.danjour@ifrn.edu.brBruno Campelo Medeirosbruno.campelo@ifrn.edu.brMiguel Eduardo Moreno Añezanez1957@yahoo.com.br<p>A presente pesquisa se debruça sobre a inovatividade organizacional, a partir da identificação de lacunas na compreensão deste conceito no âmbito organizacional, mensurando suas dimensões e seus efeitos. Nesse contexto, esta pesquisa apresenta como objetivo geral validar uma escala multidimensional para avaliar a inovatividade, a partir dos princípios da Gestão da Qualidade Total (TQM), em Micro e Pequenas Empresas (MPEs), na Região Metropolitana de Natal/RN. Foi realizada uma pesquisa exploratória conduzida por meio de uma <em>survey</em>, aplicada em 542 MPEs que estão sediadas na Região Metropolitana de Natal/RN. Os dados foram tratados estatisticamente pela aplicação de técnicas de Análise Fatorial Exploratória e de Análise Fatorial Confirmatória, através de um modelo de mensuração elaborado com base em PLS-SEM. A pesquisa elaborou e validou um instrumento para a mensuração das dimensões da inovatividade, alicerçado teoricamente nas dimensões do Modelo de Excelência em Gestão (MEG), resultando em uma escala de mensuração constituída por 30 variáveis relacionadas a cinco construtos para a inovatividade. Como implicação gerencial, o modelo proposto pode ser um guia para o processo de desenvolvimento da inovação em MPEs, no qual o gestor pode traçar uma base estratégica para gerenciar um processo de inovação capaz de impulsionar a vantagem competitiva.</p>2023-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Miler Franco D'anjour, Bruno Campelo Medeiros, Miguel Eduardo Moreno Añezhttps://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/122183Inovação aberta em companhias de saneamento brasileiras2023-08-01T09:33:29-03:00Etienne Unias de Vasconcelose_unias@hotmail.comAugusto Cézar de Aquino Cabralcabral@ufc.brSandra Maria dos Santossmsantos@ufc.brLizy Manayra Santos Oliveiralizymanayra@ufc.br<p>O presente artigo investiga como as companhias de saneamento básico brasileiras realizam os processos de inovação aberta. A pesquisa foi realizada em duas fases: envio de questionários e entrevistas em profundidade com 30 gestores. Os resultados evidenciam que todas as companhias pesquisadas demonstraram que muitas ideias “escapam” para o mercado, principalmente, por meio da atuação dos fornecedores. Além disso, seis companhias investigadas adotam a inovação aberta do tipo de fora para dentro. O estudo ensejou ainda a classificação em um novo tipo de inovação aberta: inovação aberta semiacoplada. Os esforços de cocriação são realizados principalmente com fornecedores e universidades. O gerenciamento da propriedade intelectual é realizado somente em algumas companhias por meio de patentes. A área de pesquisa e desenvolvimento possui os seguintes papeis: facilitadora, intermediadora e motor difusor da inovação. Pelos resultados expostos, é possível perceber que a inovação aberta pode ser adaptável a diversos cenários dentro dos quais as organizações estão inseridas. Além disso, esse tipo de inovação pode ter diferentes tipos de abertura, o que determina uma mudança de mentalidade dentro das empresas.</p>2023-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Etienne Unias de Vasconcelos, Augusto Cézar de Aquino Cabral, Sandra Maria dos Santos, Lizy Manayra Santos Oliveirahttps://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/135273Empreendedorismo digital em organizações2023-10-13T15:50:45-03:00Alexandre Rodriguesalle.rodrigues2013@gmail.comCristina Dai Prá Martenscristinadpmartens@gmail.comVanessa Vasconcelos Scazziotavscazziota@uevora.pt<p>Este estudo busca identificar elementos de análise de empreendedorismo digital em organizações sob a ótica das capacidades dinâmicas. A pesquisa é de natureza qualitativa e foi realizada por meio de revisão integrativa de literatura com documentos oriundos das bases <em>Web of Science</em> e <em>Scopus</em>. A amostra de artigos do estudo permitiu identificar 56 elementos de análise do empreendedorismo digital que, com base nas capacidades dinâmicas, foram organizados em 12 categorias, que formam quatro macrocategorias. As capacidades dinâmicas foram observadas em: tecnologia; comportamentos, habilidades e capacidades organizacionais; processos e rotinas que as organizações devem usar para se adaptar; e integração e articulação dos comportamentos e habilidades e das rotinas. Como resultado, é apresentado um <em>framework</em> de análise de empreendedorismo digital que destaca elementos que podem ser priorizados para o desenvolvimento do empreendedorismo digital nas organizações: clientes/usuários em meios digitais, plataformas digitais, Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), modelos de negócios digitais, produtos e serviços digitais, tecnologias digitais, inovação em negócios digitais, digitalização de negócios, oportunidades de digitalização, startups digitais e ecossistema digital. O estudo apresenta contribuições teóricas para a conexão dos temas empreendedorismo digital e capacidades dinâmicas, além de contribuições práticas ao propor o <em>framework</em> que pode ser utilizado nas organizações.</p>2023-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Alexandre Rodrigues, Cristina Dai Prá Martens, Vanessa Vasconcelos Scazziotahttps://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/134301A influência da liberdade econômica na conexão entre inovação, corrupção e percepção de felicidade2023-09-28T19:47:03-03:00Daiane Migliolli Yetikadaianemigliolli@gmail.comNelson Heinhein@furb.br<p>A corrupção tem impacto nas economias, afetando o progresso social e o crescimento econômico. Sua incidência varia entre países, sendo mais comum em nações em desenvolvimento, o que pode afetar os índices de inovação. A relação entre felicidade, inovação e corrupção, influenciada pela liberdade econômica, é um tema de estudo interligado. Neste trabalho foi adotada uma metodologia de pesquisa quantitativa, de natureza descritiva, na qual os dados foram obtidos por meio da coleta de informações contidas em relatórios e em conjuntos de dados relacionados aos índices examinados. O escopo da pesquisa abrange a análise de índices de relevância global, envolvendo uma amostra de 119 países, com o propósito de contribuir para o avanço do conhecimento nas áreas relacionadas a esses índices. Evidenciou-se que países com alta liberdade econômica e baixo índice de corrupção apresentam alto índice de felicidade e inovação. Além disso, em ambientes reprimidos há baixo índice de felicidade, e países com liberdade econômica apresentam felicidade alta. Também foi evidenciado que a corrupção gera felicidade em ambientes reprimidos e reduz a percepção de felicidade em ambientes livres. De modo similar, a felicidade aumenta conforme aumenta o índice de liberdade econômica. Assim, promover felicidade, inovação e combater a corrupção são objetivos interconectados que requerem uma análise estratégica.</p>2023-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Daiane Migliolli Yetikahttps://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/115928Efeitos da participação orçamentária no comprometimento organizacional em cooperativas de crédito2023-10-13T14:46:45-03:00Renata Mendes de Oliveiraremendes.itba@gmail.comCelliane Ferraz Pazettocellianeferraz@gmail.comIlse Maria Beurenilse.beuren@gmail.comCarlos Eduardo Facin Lavardaelavarda@gmail.com<p>Este artigo analisa os efeitos da participação orçamentária no comprometimento organizacional e a interveniência do capital psicológico. Uma <em>survey</em> foi realizada com profissionais de cooperativas de crédito brasileiras cadastrados na rede profissional <em>LinkedIn</em>. Aos 136 questionários respondidos, aplicaram-se técnicas de análise descritiva e modelagem de equações estruturais por mínimos quadrados parciais. Os resultados indicaram relação direta e positiva da participação orçamentária com o comprometimento organizacional e com as quatro dimensões do capital psicológico: autoeficácia, esperança, resiliência e otimismo. A relação entre capital psicológico e comprometimento organizacional apresentou significância apenas na dimensão otimismo. O efeito mediador do capital psicológico na relação entre participação orçamentária e comprometimento organizacional foi confirmado somente na dimensão otimismo. Conclui-se que uma prática de gestão mais colaborativa, como o incentivo à participação orçamentária, pode proporcionar um ambiente favorável para os indivíduos apresentarem maior otimismo em suas tarefas e aumentar seu comprometimento organizacional. Ademais, o efeito mediador de dimensões do capital psicológico entre participação orçamentária e comprometimento organizacional sugere que o capital psicológico pode ser o meio pelo qual a participação orçamentária influencia o comprometimento. Os resultados mistos do modelo sinalizam novos caminhos, principalmente a busca de evidências empíricas da multidimensionalidade do capital psicológico e de sua complementariedade.</p>2023-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Renata Mendes de Oliveira, Celliane Ferraz Pazetto, Ilse Maria Beuren, Carlos Eduardo Facin Lavardahttps://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/133714Traços da personalidade e cultura organizacional como fatores comportamentais para a colaboração com fornecedores na rede de suprimentos 2023-11-02T19:10:12-03:00Roberta de Cássia Macedoroberta.c.macedo@gmail.comRicardo Silveira Martinsricardomartins.ufmg@gmail.comAntonio Carlos Rodriguesantoniocarlos.rodrigues@ufjf.br<p>O objetivo deste estudo foi investigar se fatores da cultura organizacional e dos traços da personalidade dos gestores de compras contribuem para a colaboração com fornecedores na rede de suprimentos. Utilizou-se o framework do <em>Behavioral Operations Management</em> em conjunto com elementos das áreas de comportamento organizacional e de rede de suprimentos. As unidades de análise foram os relacionamentos na rede de suprimentos, e as unidades de observação foram os gestores de compras localizados no estado de Minas Gerais. Foi aplicado questionário eletrônico autoadministrado, com base em instrumentos difundidos na literatura. Para a análise dos dados foi utilizada Modelagem de Equações Estruturais. Os resultados denotam que o indivíduo provoca um impacto comportamental favorável à colaboração na rede de suprimentos conforme seus traços da personalidade e se apresenta como um elemento replicador da cultura organizacional em seus relacionamentos com os fornecedores, que implicam colaboração na rede de suprimentos. Além disso, indica-se que a seleção do gestor de compras seja norteada pelos traços da personalidade, avaliando e considerando a presença da dimensão abertura e a ausência do neuroticismo como fatores para escolha do candidato.</p>2023-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Roberta de Cássia Macedo, Ricardo Silveira Martins, Antonio Carlos Rodrigueshttps://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/135540Efeitos do domínio de aprendizagem, com base na taxonomia de Bloom, sobre a capacidade de absorção individual2023-10-23T20:42:04-03:00Silvio Popadiukspopadiuk@mackenzie.brAline Cristiane Rocha Lacerdaalinecristianelacerda@gmail.comHELMAR SILVA DE ANDRADE helmarandrade11@gmail.com<p>Este estudo teve por objetivo mensurar os efeitos do domínio de aprendizagem, com base na taxonomia de Bloom, sobre a capacidade de absorção individual. Optou-se por pesquisar a capacidade de absorção no nível individual pois, conforme identificado nas bases teóricas, grande parte das abordagens concentra-se no âmbito organizacional. Além disso, observou-se que esses estudos envolvem apenas o domínio cognitivo do conhecimento. A metodologia foi quantitativa, em que o questionário foi aplicado em uma amostra de 128 empregados da empresa selecionada, no ramo de materiais de construção, em nove filiais localizadas em municípios do oeste do estado do Paraná. A hipótese teve por finalidade testar se o domínio de aprendizagem provocava efeitos na capacidade de absorção individual. Os resultados demonstraram que os três domínios – cognitivo, afetivo e psicomotor – de forma conjunta, resultando na variável de terceira ordem denominada “domínio de aprendizagem”, explicaram 38,8% da capacidade de absorção individual, confirmando-se a hipótese estatística deste estudo. Considera-se que esta pesquisa poderá trazer novas perspectivas, ao se incluir o domínio de aprendizagem com as dimensões afetiva e psicomotora, em estudos da capacidade de absorção aplicados na área de Administração, nos âmbitos individual, grupal e organizacional.</p>2023-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Silvio Popadiuk, Aline Cristiane Rocha Lacerda, HELMAR SILVA DE ANDRADE https://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/130793A influência da cultura organizacional sobre o comportamento de cidaddania organizacional e sua relação com a qualidade assistencial2023-08-23T20:19:34-03:00Wilson Oliveira Júniorwjunior_1986@hotmail.comGuilherme Costa Wiedenhoftwiedenhoft@furg.br<p>Este artigo tem como objetivo investigar a influência da cultura organizacional sobre a relação entre o comportamento de cidadania organizacional e a qualidade assistencial junto a colaboradores das áreas médica, de enfermagem e de apoio assistencial de diferentes unidades hospitalares. Para tanto, foi realizada uma pesquisa descritiva, de natureza quantitativa, concretizada por meio de uma <em>survey</em>, junto a colaboradores das áreas citadas de hospitais da rede Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). Os dados foram analisados por meio do método de <em>Partial Least Squares</em> (PLS), através do software SmartPLS®. Como resultado, percebeu-se a predominância da cultura organizacional do tipo hierárquica em todos os hospitais pesquisados e a sua influência na relação entre os comportamentos de cidadania organizacional e qualidade assistencial, ao confirmar a presença das dimensões conscienciosidade e espírito de iniciativa. Espera-se que os resultados encontrados orientem os gestores da área da saúde na formulação de estratégias para mobilização das equipes quanto as dimensões que apresentaram resultado negativo e que motivem novas pesquisas sobre a temática estudada.</p>2023-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Wilson Oliveira Júnior, Guilherme Costa Wiedenhofthttps://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/122193Estética organizacional e educação virtual2023-09-28T14:33:00-03:00Raquel Felisa Sastrersastre44@yahoo.com.arSilvia Bernardosilvinbernardo@yahoo.com.br<p>Este trabalho de pesquisa se propõe indagar sobre a estética nas organizações, desde uma perspectiva semiótica, e identificar quais são as percepções que as pessoas têm sobre nove dimensões das organizações em que atuam. Para isso, foi selecionada uma amostra de 60 pessoas entre as quais, 75% trabalham como docentes na modalidade virtual na Faculdade Getúlio Vargas do Rio de Janeiro. Os resultados permitem concluir que as valorações tais como os aspectos culturais, os efeitos pragmáticos das ações e os propósitos das organizações se percebem como mais importantes que os processos (planos, ações e avaliações) e os fundamentos (princípios, táticas e estratégias). A principal conclusão que se infere desta pesquisa é que os docentes valoram um clima organizacional sem <em>stress</em>, para favorecer a criatividade e a inovação. Entendem que uma cultura em que prevaleça a ética e a transparência contribui para que a organização tenha reconhecimento público, ou seja, uma boa imagem. </p>2023-12-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Raquel Felisa Sastre, Silvia Bernardo