O NATION BRANDING NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: O CASO DA NIGÉRIA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/2448-3923.113874

Palavras-chave:

Nation Branding. Nigéria. Teoria decolonial.

Resumo

Essa pesquisa tem como objetivo analisar como a Nigéria tem utilizado o Nation Branding na reconstrução da sua imagem e na reorientação da sua política, sobretudo no contexto pós-crise de 2008 e na sua inserção no comércio internacional. Dessa forma, a análise será feita de forma explicativa e através de uma crítica histórica, a partir do construtivismo de Wendt e a teoria sobre construção de ideias e poder. De modo complementar, propõe-se um diálogo entre o construtivismo e a teoria decolonial, pois as normas e ideias construídas pelas grandes potências perpetuam uma estrutura de poder colonial.  Isto posto, a pergunta que guia o artigo é: de que forma a construção do Nation Branding na Nigéria, no período de 2009 a 2019, tem impactado na inserção internacional do país? A hipótese apresentada é que, ao implementar o Nation Branding, com políticas além de turismo, ocorreu consequentemente o fomento do capital humano e da independência econômica do país, bem como uma revolução digital através das startups nigerianas. Por fim, realiza-se pesquisas quantitativas e qualitativas, através de autores nigerianos, a fim de evidenciar a versão africana da história, bem como contribuir para a superação de estereótipos enraizados em nossa sociedade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Bruna Coelho Jaeger, Centro Universitário LaSalle do Rio de Janeiro

Departamento de Relações Internacionais. Centro Universitário LaSalle do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil.

Izabela Mota Bastos, Centro Universitário LaSalle do Rio de Janeiro

Departamento de Relações Internacionais. Centro Universitário LaSalle do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil

Publicado

2021-12-31

Como Citar

Jaeger, B. C., & Bastos, I. M. (2021). O NATION BRANDING NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: O CASO DA NIGÉRIA. Revista Brasileira De Estudos Africanos, 6(12). https://doi.org/10.22456/2448-3923.113874