La Pieza Coreográfica Hacia, de Paloma Bianchi, como Práctica del Perspectivismo Amerindio
Palavras-chave:
Coreografía, Perspectivismo Amerindio, Procesos de Subjetivación, Modos de Relación, CorporalidadResumo
En este artículo se plantea una lectura de la obra Hacia (2019) como dispositivo coreográfico crítico frente al problema del desencantamiento del mundo derivado de la separación entre naturaleza y cultura heredada de la Modernidad/colonialidad. Se presentan nociones del perspectivismo amerindio como la de agencia relacional de todos los entes del mundo; y la del conocimiento como proceso de subjetivación que implica indefectiblemente la dimensión corporal, sensorial e imaginativa. El análisis contribuye al acercamiento entre la antropología y la creación escénica contemporánea en Brasil.
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