@article{Maia_2020, title={Estórias de crianças que não têm fim: a poetização da morte através do ponto de vista infantil em Campo Geral, de Guimarães Rosa}, volume={2}, url={https://seer.ufrgs.br/index.php/philia/article/view/99384}, DOI={10.22456/2596-0911.99384}, abstractNote={<p>A saga “Campo Geral”, a primeira de Corpo de Baile (2016), fornece-nos relatos de atitudes diante da morte. Este trabalho versará especificamente sobre um ponto de vista recorrente na obra de Guimarães Rosa: o infantil. Para tanto, Miguilim e Dito, as crianças-poetas, nos proporcionarão ensinamentos que transcendem as dicotomias dos homens velhos, ilustrando o potencial poético da experiência da morte, seja a própria ou de outrem. Recorreremos aos estudos rosianos de Melo e Souza (2008) e a diversos pensadores da morte, como Michel de Montaigne (2016) e Philippe Ariès (2017), além de pensadores da vida, como Miguel de Unamuno (2013), para analisar a experiência da morte não mais como um nefasto acontecimento, mas como parte essencial da vida que não cessa de brotar.</p><p><strong>Palavras-chave: </strong>Morte. Poesia. Infância. Guimarães Rosa.<em></em></p>}, number={1}, journal={Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & Arte}, author={Maia, Mariana Fortes}, year={2020}, month={jun.}, pages={365–388} }