Notas para (re)ver as relações entre o feminino e o masculino nos longa-metragens de Jorge Furtado

Autores

  • Ana Carolina D. Escosteguy
  • Cristiane Freitas Gutfreind
  • Ricardo Romanoff Antunes PUCRS
  • Guilherme Brendler PUCRS

Palavras-chave:

Gênero. Identidades Culturais. Cinema gaúcho.

Resumo

Analisamos três narrativas cinematográficas contemporâneas produzidas no Rio Grande Sul pelo cineasta Jorge Furtado. O objetivo é investigar os filmes pelo viés do gênero, na dimensão cultural e relacional da categoria, evidenciando as distinções entre as personagens femininas. Os três registros cinematográficos que escolhemos para esse debate são: Houve uma Vez Dois Verões (2002), O Homem que Copiava (2003) e Meu Tio Matou um Cara (2004). Embora os filmes tenham a narração em off dos personagens masculinos, são as mulheres que, de modo preponderante, deflagram os conflitos das tramas. A partir dessa observação consideramos que a dinâmica do olhar masculino se flexibiliza, embora mantenha algumas de suas características originais.

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Biografia do Autor

Ana Carolina D. Escosteguy

Doutora pela Universidade de São Paulo.

Cristiane Freitas Gutfreind

Doutora pela Universite de Paris V; Mestre pela Universite de Paris V; Socióloga pela PUC - RJ

Ricardo Romanoff Antunes, PUCRS

Graduando em Jornalismo pela PUCRS

Guilherme Brendler, PUCRS

Graduando em Jornalismo pela PUCRS

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Como Citar

Escosteguy, A. C. D., C. F. Gutfreind, R. R. Antunes, e G. Brendler. “Notas Para (re)ver As relações Entre O Feminino E O Masculino Nos Longa-Metragens De Jorge Furtado”. Intexto, nº 17, dezembro de 2008, https://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/6870.

Edição

Seção

Artigos