TY - JOUR AU - Rabelo, Thiago da Silva AU - Borges, Rosana Maria Ribeiro PY - 2020/08/31 Y2 - 2024/03/28 TI - Sobre corpos isolados na imagem: a mise en scène em Sangue negro, de Paul Thomas Anderson JF - Intexto JA - IT VL - IS - 50 SE - Artigos DO - 10.19132/1807-8583202050.178-198 UR - https://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/92273 SP - 178-198 AB - <p class="western" lang="pt-PT"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR">O artigo possui como temática o estilo no cinema independente norte-americano. O objetivo é investigar elementos de </span></span></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR"><em>mise en scène</em></span></span></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR"> presentes no filme </span></span></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR"><em>Sangue negro</em></span></span></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR"> (2007), dirigido por Paul Thomas Anderson, associando-os às funções do estilo cinematográfico descritas por Bordwell (2008). De abordagem qualitativa e utilizando como método a análise fílmica, a pesquisa foi delineada com base em três momentos do longa-metragem, escolhidos a partir do interesse em estudar como Anderson conduz o posicionamento e o movimento dos atores dentro do quadro. Como resultado, observou-se que o cineasta, a partir de um constante interesse pelos aspectos mínimos da imagem bidimensional, aposta num recorrente jogo de velar e desvelar em que não apenas corpos e rostos são ocultados e assumidos, mas também representações subjetivas importantes para uma compreensão ampla da narrativa.</span></span></span></p> ER -