@article{Valente_2020, place={Porto Alegre}, title={Jurandy surfa sobre um Jacaré tocando o bolero de Ravel}, url={https://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/84714}, DOI={10.19132/1807-8583202050.23-43}, abstractNote={<p class="western"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: small;">A partir do estudo do conhecido “pôr-do-sol na Praia do Jacaré” (Cabedelo - PB), ao som do Bolero, de Ravel, invenção do músico conhecido como Jurandy do Sax, pretende-se abordar as formas de apropriação da obra musical, transformada em objeto de consumo turístico. Para tanto, analisar-se-á como se dá o processo de </span></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong>movência</strong></span></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: small;"> da obra de Ravel, a partir de distintas formas de apropriação, </span></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><strong>performances</strong></span></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: small;"> e concepções estéticas da obra. Em seguida, descrevem-se as estratégias adotadas por Jurandy, que funcionam como elementos simbólicos de reforço na sua forma de interação com o público. Paralelamente, ressalta-se a criação de Jurandy como o estabelecimento de uma paisagem sonora peculiar. Dentre as conclusões, destaca-se a importância do músico na autopromoção de seus produtos, além da criação de um filão de consumo midiático da música pelo turismo.</span></span></p>}, number={50}, journal={Intexto}, author={Valente, Heloísa de Araújo Duarte}, year={2020}, month={ago.}, pages={23–43} }