Instantes Mágicos de Ingmar Bergman
DOI:
https://doi.org/10.19132/1807-8583202050.111-126Palavras-chave:
Cinema. Fotografia. Imagem. Análise. Memória.Resumo
O artigo tem por objeto o documentário A ilha de Bergman (2006) de Marie Nyreröd. O objetivo é estudar o pensamento cinematográfico do diretor Ingmar Bergman (1918-2007) ao analisar criticamente duas de suas obras clássicas: O sétimo selo (1956) e Persona (1965). Esta pesquisa privilegia a utilização de conceitos sobre a mensagem cinematográfica dentro do método teórico da mensagem obtusa de Roland Barthes. O pensamento do cineasta baseado em questões existenciais traz como resultado a dualidade vida-morte e realidade-ficção, e também o impacto poético de suas ideias para a atualidade. As contradições da vida são as inquietações do diretor sueco, que lança perguntas sem respostas definitivas. A conclusão é de que a sua obra autoral, baseada nesses dois filmes, procura buscar a perfeição e a dimensão psicológica-existencial, além de desvendar o caminho da interioridade.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os Direitos Autorais dos artigos publicados neste periódico pertencem aos autores, e os direitos da primeira publicação são garantidos à revista. Por serem publicados em uma revista de acesso livre, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em atividades educacionais e não-comerciais.
A revista utiliza a Licença de Atribuição Creative Commons (CC BY-NC), que permite o compartilhamento de trabalhos com reconhecimento de autoria.