A árvore de imagens
DOI:
https://doi.org/10.19132/1807-8583201841.58-69Palavras-chave:
Imaginário. Imagem. Árvore de imagens. Potência simbólica.Resumo
Recuperando possíveis consensos entre o conceito de imagem e sua representação perceptiva, esse artigo apresenta uma terceira via que examina a problemática da imagem a partir de sua origem simbólica. A análise leva em conta, ao mesmo tempo, a subjetividade e a objetividade da imagem, para propor não só uma classificação como também uma ordenação hierárquica consoante sua fertilidade simbólica. Para isso, apresenta a metáfora da árvore de imagens, em que as folhas equivalem à relação com o mundo exterior, a imageria; o tronco, que poderia ser chamado de imaginário, possibilita o trânsito entre a copa e as raízes; essas últimas abrigariam o imaginal, em correlação com o substrato arquetipológico. A partir dessa ilustração, é possível observar o ciclo das imagens, compreendendo como suas várias manifestações estão ligadas a uma amálgama suprassensível que atribui às imagens uma pujança simbolizante, não limitada ao conceito nem ao sentido, pois se lhes antecede.Downloads
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