Entre a heterogênese e o mercado: “Barbies Olímpicas”, Pitboys e Cyborgs

Autores

  • Sandra Maria Lúcia Pereira Gonçalves Fabico/UFRGS

Palavras-chave:

Corpo. Media. Tecnologia. Cyborg.

Resumo

O presente artigo reflete sobre questões pertinentes ao indivíduo contemporâneo que tem nas performances corporais uma das formas de produzir identidade. Parte-se da definição do corpo como o do mutante; mutações proporcionadas pela tecnociência. Diferentemente dos modernos, corpo e sujeito hoje estão sujeitos a inúmeras identificações ao longo da vida, proporcionadas majoritariamente pelos media. O Brasil sofre uma “mestiçagem”: o corpo, através de uma aliança com a tecnociência, no fluxo das modas disseminadas via media, se mistura aos aparatos tecnológicos, às próteses. A mulher anunciada pelos media não cabe na morenidade, ela é a Barbie. Surge como contrapartida a esse modelo de mulher, um modelo de homem, o Pitboy. Ambos, na busca do corpo perfeito tornam-se híbridos entre organismo e máquina, cyborgs. Diferentes autores comparecem na construção do quadro a ser exposto.

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Biografia do Autor

Sandra Maria Lúcia Pereira Gonçalves, Fabico/UFRGS

Professora doutora, Adjunto IV, do Departamento de Comunicação da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil. Graduação em Comunicação Visual pela Escola de Belas-Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mestrado e doutorado em Comunicação e Cultura, Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pesquisadora e Fotodocumentarista.

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Publicado

2014-07-14

Como Citar

Pereira Gonçalves, S. M. L. “Entre a Heterogênese E O Mercado: ‘Barbies Olímpicas’, Pitboys E Cyborgs”. Intexto, nº 30, julho de 2014, p. 150-65, https://www.seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/39532.

Edição

Seção

Artigos