“Eu não vivo sem celular”: sociabilidade, consumo, corporalidade e novas práticas nas culturas urbanas

Autores

  • Sandra Rúbia da Silva UFSC

Palavras-chave:

Telefones Celulares. Consumo. Práticas Culturais.

Resumo

Neste artigo, busco analisar algumas das implicações trazidas pela centralidade que os telefones celulares adquiriram na vida cotidiana. Reflito sobre o tema a partir da constatação da crescente relação entre cultura e consumo na contemporaneidade, privilegiando uma abordagem teórica do consumo como comunicação, que busca levar em conta a visão dos agentes sociais a respeito de suas próprias práticas. Nesse sentido, partindo da relação entre celulares e cultura de consumo, trago os resultados de pesquisas de caráter etnográfico desenvolvidas recentemente, em vários países, sobre o assunto. A seguir, apresento os primeiros dados de meu próprio trabalho de campo. A análise dos dados aponta, entre outras mudanças, para o importante papel do celular na inclusão simbólica dos indivíduos – especialmente dos jovens - na lógica cultural própria da contemporaneidade: instantânea, móvel e virtual.

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Biografia do Autor

Sandra Rúbia da Silva, UFSC

Mestre em Comunicação e Informação pela UFRGS, orientada pelo prof. Dr. Valdir José Morigi. Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, na linha de pesquisa em Comunicação e Cultura, pela UFSC. Orientadora: Profa. Dra. Carmen Rial. Estágio de Doutorado-Sanduíche a ser realizado em 2008, com bolsa da CAPES, no Departamento de Antropologia da University College London, sob a orientação do prof. Dr. Daniel Miller, como pesquisadora associada ao Material and Visual Culture Research Group.

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Como Citar

da Silva, S. R. “‘Eu não Vivo Sem celular’: Sociabilidade, Consumo, Corporalidade E Novas práticas Nas Culturas Urbanas”. Intexto, nº 17, dezembro de 2008, https://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/3457.

Edição

Seção

Artigos