Flusser em Wuhan: por uma economia política da imagem técnica na iconomia do capitaloceno
DOI:
https://doi.org/10.19132/1807-8583202051.259-268Palavras-chave:
Iconoclastia. Imagem técnica. Jogos de linguagem. Memória artificial. Imaginação.Resumo
A contribuição de Vilém Flusser à emergência de novas epistemologias comunicacionais é sugerida como horizonte para a definição de uma “iconomia” ou teoria do valor A contribuição de Vilém Flusser à emergência de novas epistemologias comunicacionais é sugerida como horizonte para a definição de uma iconomia ou teoria do valor econômico das imagens no capitalismo audiovisual antropocênico. Os elementos para essa aproximação partem da crítica flusseriana à sociedade do espetáculo e à fetichização dos ícones em seu texto Iconoclastia e em escritos de sua ficção filosófica aberta e voltada ao pensamento por jogos de imagens em que se destacam o fluxo, a liquidez, a maleabilidade e a adaptabilidade inteligente por meio de alegorias digitais oceânicas. Trata-se de valorizar as imagens usadas por Flusser como referência para uma teoria do valor capaz de superar a racionalidade instrumental binária que polariza o próprio pensamento econômico entre utilitaristas e materialistas.econômico das imagens no capitalismo audiovisual antropocênico. Os elementos para essa aproximação partem da crítica flusseriana à sociedade do espetáculo e à fetichização dos ícones em “Iconoclastia” e em escritos de sua ficção filosófica aberta e voltada ao pensamento por jogos de imagens em que se destacam o fluxo, a liquidez, a maleabilidade e a adaptabilidade inteligente por meio de alegorias.
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