TY - JOUR AU - Ilha, Laura Helena Cezar AU - Teixeira, Carolina de Castilhos AU - Boaz, Solange Klöckner AU - Echer, Isabel Cristina PY - 2013/01/26 Y2 - 2024/03/29 TI - Ações dos enfermeiros em relação ao paciente tabagista hospitalizado JF - Clinical and Biomedical Research JA - Clin Biomed Res VL - 32 IS - 4 SE - Artigos Originais DO - UR - https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/36136 SP - AB - <span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span lang="EN-GB"><p dir="ltr">Introdução: Fumantes hospitalizados geralmente são mais suscetíveis às orientações sobre os malefícios do tabaco. Nesse momento é difícil para os profissionais diferenciarem sintomas de abstinência da nicotina daqueles inerentes à internação hospitalar, o que requer abordagem por equipe especializada.</p><p dir="ltr">Objetivo: Analisar as ações dos enfermeiros em relação ao paciente tabagista hospitalizado.</p><p dir="ltr">Método: Estudo descritivo realizado com enfermeiros de unidades clínicas e cirúrgicas de um hospital universitário. As informações foram coletadas mediante instrumento <em>on-line</em> e analisadas no programa <em>Survey Monkey</em>. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da instituição.</p><p dir="ltr">Resultados: Participaram 58 enfermeiros, com média de 14,8 anos de profissão, sendo 3% fumantes e 24% fumantes em abstinência. Na prática clínica, 53% abordavam sempre a cessação do tabagismo, sendo que, destes, 74% o fizeram uma única vez ao longo da internação do paciente fumante. As normas de proibição do fumo eram conhecidas por 95% dos participantes e, destes, 98% afirmaram incluí-las nas orientações ao paciente. A avaliação do grau de dependência à nicotina não foi realizada e apenas 1% avaliou o estágio de motivação para cessação. A necessidade de aprofundar conhecimentos na área do tabagismo foi apontada por 89% dos participantes.</p><p dir="ltr">Conclusão: Na abordagem ao fumante, os enfermeiros se detêm principalmente em identificar o <em>status</em> tabágico e em associá-lo à doença de base. Poucos utilizam a abordagem cognitivo-comportamental para dar suporte ao paciente ao longo da internação.</p></span></span></span> ER -