TY - JOUR AU - Riboldi, Bárbara Pelicioli AU - Rockett, Fernanda Camboim AU - de Oliveira, Vanessa Rossoni AU - Alves, Bruna Cherubini AU - Becker, Joseane AU - Perry, Ingrid Dalira Schweigert PY - 2011/10/26 Y2 - 2024/03/28 TI - Nutrição enteral artesanal, semiartesanal e industrializada em unidades hospitalares do Estado do Rio Grande do Sul: inquérito telefônico JF - Clinical and Biomedical Research JA - Clin Biomed Res VL - 31 IS - 3 SE - Artigos Originais DO - UR - https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/17346 SP - AB - <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">Introdução:</span></strong><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> Estimativas apontam frequente utilização de formulações de Nutrição Enteral (NE) produzidas nas próprias Unidades Hospitalares (UH) brasileiras por razões econômicas, culturais e logísticas. <strong style="mso-bidi-font-weight: normal;">Objetivo/Métodos:</strong> Com o objetivo de caracterizar o tipo de formulação nutricional enteral utilizado, estabelecendo associações com o cadastramento das UH para Terapia Nutricional Enteral (TNE) e com a Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional (EMTN), foi realizado estudo transversal com UH do Rio Grande do Sul (RS). Participaram do estudo UH que utilizam TNE para adultos internados, inseridas no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde do Ministério da Saúde (MS) como hospitais gerais, especializados, unidades mistas, pronto socorro geral, especializado e hospitais dia. <strong style="mso-bidi-font-weight: normal;">Resultados e conclusão:</strong> De um universo de 419 UH do RS, foram incluídas 375 no estudo. Considerando as perdas, recusas e a exclusão das UH que não faziam uso de NE, foram obtidos dados de 278 UH de 220 municípios, por meio de entrevista telefônica com o profissional responsável pela TNE.<span style="color: lime;"> </span>Das instituições participantes, 29,5% (82) relataram possuir EMTN e, destas, 74,4% (61) possuíam equipe completa; 61,2% (170) utilizavam sistema aberto de infusão e 65,7% (182) usavam fórmula industrializada. Foi observada associação entre UH cadastradas ao uso de fórmulas industrializadas, EMTN completa, bomba de infusão (</span><span style="font-size: 10pt; font-family: Symbol; mso-ascii-font-family: Arial; mso-hansi-font-family: Arial; mso-bidi-font-family: Arial; mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol;"><span style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol;">c</span></span><sup><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">2</span></sup><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">; p&lt; 0,001) e sistema fechado (</span><span style="font-size: 10pt; font-family: Symbol; mso-ascii-font-family: Arial; mso-hansi-font-family: Arial; mso-bidi-font-family: Arial; mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol;"><span style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol;">c</span></span><sup><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">2</span></sup><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">; p&lt; 0,002), em contraposição às UH não cadastradas que são propensas a usar fórmula artesanal e não possuir EMTN completa, distanciando-se das recomendações do Ministério da Saúde. </span></p> ER -