@article{Morales_Guimarães_Barros_2020, title={PROTEINÚRIA: AVALIAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL}, volume={26}, url={https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/99823}, abstractNote={<p>Neste artigo, apresentamos uma revisão geral dos aspectos clínicos e laboratoriais do paciente com proteinúria. A proteinúria reflete um aumento na permeabilidade do capilar glomerular. São descritos três tipos básicos de proteinúria: glomerular, tubular ou por aumento da produção. A proteinúria assintomática também pode ser dividida em três categorias: transitória,<br />ortostática e persistente. A avaliação desses pacientes com proteinúria deve começar com o exame comum de urina, repetido pelo menos duas vezes. O sedimento urinário também deve ser feito, procurando-se sinais de comprometimento glomerular, como: hematúria dismórfica, cilindros hemáticos ou lipidúria. Uma cuidadosa história médica é importante, buscando-se a<br />presença de hipertensão, diabetes melito, insuficiência cardíaca congestiva ou história prévia de doença renal. A proteinúria persistente pode ser avaliada através da medida na urina de 24 horas ou medindo-se a proteinúria e a creatinina em amostra isolada de urina. A amostra de urina aleatória é um método simples, rápido e com boa correlação com a urina de 24 horas. A<br />quantidade de proteinúria excretada é importante, do ponto de vista prognóstico, nos pacientes com doença glomerular primária, tais como: glomerulonefrite membranosa, glomerulonefrite por IgA, glomeruloesclerose segmentar e focal. Nesses pacientes, quanto maior for a proteinúria,<br />maior será o risco de lesão renal.<br />Unitermos: Proteinúria, glomerulopatias, nefrite túbulo-intersticial.</p>}, number={3}, journal={Clinical and Biomedical Research}, author={Morales, José Vanildo and Guimarães, Jordana and Barros, Elvino}, year={2020}, month={jan.} }