Semiótica da arte para deficientes visuais

Autores

  • Fábio Pezzi Parode Centro Universitário Ritter dos Reis — UniRitter, Porto Alegre/RS
  • Silvia Froemming Pont Centro Universitário Ritter dos Reis — UniRitter, Porto Alegre/RS

DOI:

https://doi.org/10.22456/2357-9854.74105

Palavras-chave:

Acessibilidade visual. Artes visuais. Museo Nacional de Artes Visuales. Semiótica.

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar o recurso de acessibilidade visual disponível no Museo Nacional de Artes Visuales (MNAV) de Montevidéu, Uruguai. Para tal, fez-se uma pesquisa de campo no espaço expositivo, onde foram identificados e delimitados em seu conjunto semiótico, os expositores, as pinturas e os painéis táteis. Especificamente os painéis táteis funcionam como dispositivos de interação sensível para os visitantes com deficiência visual. Tendo como recorte três obras pertencentes ao patrimônio artístico do país, de Juan Manuel Blanes, Carlos Federico Sáez e Joaquín Torres García, propõem-se um comparativo entre as placas de acessibilidade e as pinturas em si, levando em consideração preliminarmente, a abordagem peirciana sobre primeiridade, secundidade, terceiridade e ícone, índice e símbolo.

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Biografia do Autor

Fábio Pezzi Parode, Centro Universitário Ritter dos Reis — UniRitter, Porto Alegre/RS

Doutor em Estética pela Université de Paris 1 — Panthéon Sorbonne (2005), Mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS, 2000), Especialista em Design Estratégico pela UNISINOS (2008), graduação em Comunicação Social Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS, 1992). Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Estética e Comunicação, atuando principalmente nos seguintes temas: arte, estética e comunicação, comunicação visual e design. É professor pesquisador em Design, Artes Visuais e Estética. Realiza pesquisa sobre tendências em design, estética e sustentabilidade. Foi editor do periódico científico Strategic Design Research Journal, www.unisinos.br/sdrj, de 2008 até 2015. É membro do Grupo de pesquisa cadastrado no CNPq Paradigmas, Teorias, Conceitos, Materiais, Poiéticas e Poéticas: Questões Constitutivas da Pintura Contemporânea, liderado pela profa. Dra. Icleia Borsa Cattani — UFRGS; membro do Grupo de Pesquisa em Semiótica e Culturas da Comunicação (GPESC/CNPq), liderado pelo prof. Dr. Alexandre Rocha da Silva — UFRGS; e membro do Grupo de Pesquisa cadastrado no CNPq Design Estratégico: Inovação Cultural e Social, liderado pela profa. Dra. Ione Bentz — UNISINOS.

Silvia Froemming Pont, Centro Universitário Ritter dos Reis — UniRitter, Porto Alegre/RS

Possui graduação em Design Gráfico pelo Centro Universitário Ritter dos Reis (2012) e atualmente cursa o mestrado em design na mesma instituição. Membra do Grupo de Pesquisa em Semiótica e Culturas da Comunicação (GPESC/CNPq), liderado pelo prof. Dr. Alexandre Rocha da Silva — UFRGS. Atuou como arte-educadora em exposições de arte moderna e contemporânea. Desenvolve projetos na área de criação e diagramação de impressos.

Referências

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SANTAELLA, Lucia. A assinatura das coisas: Peirce e a literatura. Rio de Janeiro: Imago Ed., 1992.

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Publicado

2018-04-30

Como Citar

PARODE, F. P.; PONT, S. F. Semiótica da arte para deficientes visuais. Revista GEARTE, [S. l.], v. 5, n. 1, 2018. DOI: 10.22456/2357-9854.74105. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/gearte/article/view/74105. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

v. 5 n. 1 (2018): Semiótica e Ensino de Artes Visuais

Seção

Semiótica e Ensino de Artes Visuais

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