Carneiro Leão e a Reforma das Línguas Estrangeiras no Brasil (1930-1934)

Autores

Palavras-chave:

Antônio Carneiro Leão, Reforma das Línguas Estrangeiras, Ensino Secundário Brasileiro

Resumo

Objetivamos analisar a proposta de Carneiro Leão para a reforma do ensino de línguas estrangeiras, no ensino secundário no Colégio D. Pedro II, entre 1930 e 1934. Os resultados mostram que Carneiro Leão foi favorável a uma reforma que contemplasse um estudo de forma ativa e dinâmica, possibilitando o engajamento no ideário de uma escola ativa. Com isso, Carneiro Leão inaugurou uma nova identidade ao estudo das línguas, garantindo um ensino contundentemente útil e prático, sem desvincular o caráter de promotor das humanidades aos homens que necessitavam de uma formação para os meios de produção do comércio e da indústria no país.

 

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Biografia do Autor

Jonathas de Paula Chaguri, Universidade de Pernambuco (UPE), Recife/PE

Jonathas de Paula Chaguri é doutor em Educação. Participa do Grupo de Pesquisas e Estudos História da Educação, Intelectuais e Instituições Escolares (GEPHEIINSE) cadastrado no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq. É Professor Adjunto no Colegiado de Pedagogia da Universidade de Pernambuco (UPE - Campus Mata Norte), Recife, Brasil. 

Maria Cristina Gomes Machado, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá/PR

Maria Cristina Gomes Machado é doutora em Filosofia e História da Educação. Realizou estágio de pós-doutorado na Universidade Federal de Minas Gerais na área de Educação. Atualmente é Professora Titular da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Brasil.

Publicado

2019-12-12

Como Citar

Chaguri, J. de P., & Machado, M. C. G. (2019). Carneiro Leão e a Reforma das Línguas Estrangeiras no Brasil (1930-1934). Educação & Realidade, 44(4). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/87897

Edição

Seção

Artigos