(In)Eficiência Educacional sob a Perspectiva dos Gastos Públicos Desagregados

Autores

Palavras-chave:

Qualidade da Educação, Eficiência, Gastos Públicos Desagregados, Fronteira Estocástica.

Resumo

Para verificar a eficiência dos municípios brasileiros na aplicação dos recursos públicos desagregados na qualidade da educação pública, de 2009 a 2013, utilizou-se o método de Análise de Fronteira Estocástica, conforme Battese e Coelli (1995). Os resultados apontaram que aspectos sociais (gastos com saúde e infraestrutura) não foram propulsores da eficiência, apesar da maior destinação de recursos por parte dos mais eficientes. Dos gastos públicos educacionais desagregados, foram positivos os com infraestrutura, serviços terceirizados por pessoas jurídicas e com outras despesas. Ainda, os municípios mais eficientes foram os com menos alunos em sala de aula e, principalmente, com 90% dos alunos matriculados na série coerente à idade.

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Biografia do Autor

Joyce Santana Bernardo, Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa/MG

Joyce Santana Bernardo é Mestre em Administração, com ênfase em Administração Pública e graduada em Ciências Contábeis. 

Fernanda Maria de Almeida, Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa/MG

Fernanda Maria de Almeida é Professora Doutora Adjunta do Departamento de Administração e Contabilidade da Universidade Federal de Viçosa.

Ana Carolina Campana Nascimento, Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa/MG

Ana Carolina Campana Nascimento é Professora Doutora Adjunta do Departamento de Estatística da Universidade Federal de Viçosa. 

Publicado

2021-06-23

Como Citar

Bernardo, J. S., Almeida, F. M. de, & Nascimento, A. C. C. (2021). (In)Eficiência Educacional sob a Perspectiva dos Gastos Públicos Desagregados. Educação & Realidade, 46(1). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/105371

Edição

Seção

Artigos