O POLICULTURALISMO E AS EVANGÉLICAS (JUDAIZANTES E NÃO JUDAIZANTES)

UM DIÁLOGO COM MANOELA CARPENEDO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-8136.126815

Resumo

A originalidade dos dados empíricos e do diálogo teórico com Saba Mahmood e seu conceito “agência religiosa feminina” e com Prashad e o conceito “policulturalismo” garantem o alto valor acadêmico do artigo de Carpenedo, em tela. Esse valor é maior porque é um texto que estimula questões. Nesses comentários listo algumas dessas questões, tais com, (1) por que considerar evangélicas mulheres que negam essa identidade, que adotam práticas e discursos não evangélicos se referindo aos evangélicos como o “outro”? (2) os sofrimentos relatados não revelariam antes falta de agência do que agência das mulheres? (3) de que forma o contexto policultural da sociedade brasileira mais ampla afeta mulheres que deixam clara a ruptura com essa sociedade? (4) não haveria um conceito “nativo” mais adaptado às mulheres brasileiras pesquisadas do que “devoto” (pious) escolhido por Mahmood por ser nativo entre islâmicos.

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Publicado

2022-10-18

Como Citar

Mariz, C. (2022). O POLICULTURALISMO E AS EVANGÉLICAS (JUDAIZANTES E NÃO JUDAIZANTES) : UM DIÁLOGO COM MANOELA CARPENEDO. Debates Do NER. https://doi.org/10.22456/1982-8136.126815