Partidarismo no Brasil: Análise longitudinal dos condicionantes da identificação partidária (2002-2014)
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-5269.67083Palavras-chave:
Identificação Partidária, Brasil, Partidos Políticos.Resumo
A relação entre eleitores e partidos tem sido tema recorrente em diversos trabalhos dentro das Ciências Sociais, principalmente no campo da Ciência Política. No caso brasileiro, uma análise longitudinal, desde a década passada, aponta expressivas oscilações no percentual de eleitores identificados com partidos. Diante desse contexto, nosso objetivo foi identificar as mudanças no perfil sócio-econômico e atitudinal dos eleitores partidários entre 2002 e 2014, além de realizar uma breve comparação entre PT, PSBD, PMDB, PV e PSB. Para tanto, utilizamos, principalmente, dados coletados pelo Estudo Eleitoral Brasileiro (ESEB) de 2002, 2006, 2010 e 2014. Nossas conclusões mais relevantes são de que o eleitor partidário brasileiro é mais mobilizado cognitivamente em termos atitudinais, se comparado ao eleitor não partidário; porém, não há grandes distinções entre eleitores que se identificam com os partidos em destaque nas disputas presidenciais.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2016-08-31
Como Citar
Gimenes, Éder R., Furriel, W. O., Borba, J., & Ribeiro, E. A. (2016). Partidarismo no Brasil: Análise longitudinal dos condicionantes da identificação partidária (2002-2014). Revista Debates, 10(2), 121–148. https://doi.org/10.22456/1982-5269.67083
Edição
Seção
Artigos