Os limites da agenda-setting na popularidade do presidente: consumo de notícias e escolaridade na avaliação do governo Dilma Rousseff (2013)
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-5269.57865Palavras-chave:
Avaliação de Governo, Consumo de Mídia, Agenda-Setting, Educação.Resumo
Os presidentes são avaliados pela capacidade de solucionar problemas nacionais. Aqui analisamos em que medida a compreensão dos cidadãos sobre as questões políticas do país sofre influência da mídia. O objetivo é verificar como os hábitos de informação e a percepção acerca dos problemas nacionais se diversificam e afetam a leitura da população sobre as ações desenvolvidas pelo presidente. Dessa forma, nos detemos sobre os efeitos desses fatores na identificação dos problemas nacionais e na avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff, em 2013. A hipótese é a de que o consumo de mídia tem capacidade limitada para interferir na avaliação de governo, uma vez que ela é definida por predisposições. A escolaridade e a renda influenciam as plataformas midiáticas selecionadas pelos cidadãos e são variáveis mais adequadas para entender a exposição aos meios de comunicação e a avaliação de governo do que a Teoria da Agenda-Setting. A análise contou com dados da Pesquisa Brasileira de Mídia 2013 (BRASIL, 2014).Downloads
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Publicado
2015-12-11
Como Citar
Telles, H., Sampaio, T., & Batista, Érica. (2015). Os limites da agenda-setting na popularidade do presidente: consumo de notícias e escolaridade na avaliação do governo Dilma Rousseff (2013). Revista Debates, 9(3), 119–142. https://doi.org/10.22456/1982-5269.57865
Edição
Seção
Dossiê