(Re)significar e (Re)conectar a ancestralidade negra para além do território

Autores

  • Letícia Fernanda Souza Rodrigues UFRGS

Resumo

O presente artigo apresenta as histórias de mulheres negras que resistem frente ao racismo estrutural na fronteira Oeste gaúcha. Assim, são apresentados alguns modos de como elas rompem a herança das correntes territoriais deixadas pela escravidão, nas denominadas “charqueadas”. Para tal, foram realizadas entrevistas de forma remota, por conta da pandemia de COVID-19. Evidenciou-se que as práticas discriminatórias não só bloqueiam a mobilidade, mas também surtem um efeito de negação do corpo, no caso aqui estudado do corpo de mulheres negras na fronteira.

Palavras-Chave: Mulheres negras; Resistências; Ancestralidade.

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Biografia do Autor

Letícia Fernanda Souza Rodrigues, UFRGS

sociologia

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Publicado

30-07-2021

Como Citar

RODRIGUES, L. F. S. (Re)significar e (Re)conectar a ancestralidade negra para além do território. Revista Contraponto, [S. l.], v. 8, n. 1, 2021. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/contraponto/article/view/110657. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos