COMPOSIÇÃO E AÇÃO COMO PROCESSO DE INVENÇÃO DE SI: UMA ANÁLISE DA PRÁTICA DO GRUPO LUME TEATRO

Autores

  • Elisa Belém

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-3254.67456

Palavras-chave:

Treinamento, Criação, Autoria, Percepção

Resumo

O artigo aborda mudanças no entendimento sobre o treinamento do ator pelo grupo LUME Teatro (Campinas, SP). A partir de considerações sobre o treinamento como uma composição de afetos, discutem-se possíveis aproximações entre o ato de criar, a atividade artística e processos de invenção de si. O debate baseia-se na hipótese de que a arte participa na formação da subjetividade e é ancorado nos escritos de autores como Kastrup; Oneto; Sontag; Quilici, sobre temáticas como percepção, sensibilidade e resistência.

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Biografia do Autor

Elisa Belém

Atriz e pesquisadora.

Pós-Doutora em Artes, Escola de Belas Artes da UFMG (2014-2015), bolsa FAPEMIG/CAPES. Pós-Doutora em Artes da Cena, Instituto de Artes da UNICAMP (2015-2016), bolsa PNPD/CAPES.

Doutora em Artes da Cena, Instituto de Artes da UNICAMP, com suporte da bolsa regular e de Estágio de Pesquisa no Exterior da FAPESP. Mestre em Teatro (Estudos da Performance) pela Royal Holloway, University of London; título reconhecido e validado no Brasil pela ECA/USP. Foi bolsista do Programa ALBAN entre 2004 e 2005.

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Publicado

2016-12-28

Como Citar

Belém, E. (2016). COMPOSIÇÃO E AÇÃO COMO PROCESSO DE INVENÇÃO DE SI: UMA ANÁLISE DA PRÁTICA DO GRUPO LUME TEATRO. Cena, (21), 13–21. https://doi.org/10.22456/2236-3254.67456

Edição

Seção

Artigos