TORQUEMADA DE AUGUSTO BOAL: UMA CATARSE DO TRAUMA

Autores

  • Clara de Andrade Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-3254.24098

Palavras-chave:

Teatro de resistência. Augusto Boal. Tortura. Exílio. Ditadura militar brasileira.

Resumo

A partir de um estudo de caso sobre o teatrólogo brasileiro Augusto Boal, o presente artigo busca refletir sobre a questão da tortura no teatro de resistência ao regime militar no Brasil. A experiência de tortura vivenciada pelo artista, assim como sua produção enquanto dramaturgo, escritor e diretor teatral, ancoraram profundamente a atual reflexão. Assim, a partir da análise de sua peça Torquemada (1971) e do romance Milagre no Brasil (1979), foi possível perceber suas motivações, suas escolhas estéticas e dramatúrgicas e estabelecer um elo entre o momento de sua vida da experiência de prisão, tortura e exílio e sua produção artística de então.

 

 

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Biografia do Autor

Clara de Andrade, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Atriz e pesquisadora, mestre em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Unirio (PPGAC). Autora da dissertação "O exílio de Augusto Boal: reflexões sobre um teatro sem fronteiras" (2011). clara.and@gmail.com

 

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Publicado

2012-10-30

Como Citar

Andrade, C. de. (2012). TORQUEMADA DE AUGUSTO BOAL: UMA CATARSE DO TRAUMA. Cena, (11). https://doi.org/10.22456/2236-3254.24098

Edição

Seção

Artigos