MICROHISTÓRIA DO TEATRO COLONIAL BRASILEIRO: PADRE ANCHIETA E A FESTA DE SÃO LOURENÇO
DOI:
https://doi.org/10.22456/2236-3254.24083Palavras-chave:
microhistória, período colonial, tradução, autosResumo
O período colonial brasileiro, visto pela ótica da microhistória, apresenta um cenário multifacetado de povos, línguas e culturas que se somam para produzir o nosso grande Barroco. Os autos de padre Anchieta são analisados, aqui, como produções teatrais que conseguiram – e conseguem até hoje – reproduzir as fronteiras de uma inventiva histórica que, violenta, não deixou de contar com estratégias criativas, artísticas e ousadas. O gênero teatral parece ter sido, neste momento histórico ímpar, o que melhor conseguiu articular os impasses linguísticos e simbólicos que se estabeleciam entre conquistador e conquistados. A Festa de São Lourenço, de Anchieta, é analisada enquanto manifestação dramatúrgica e literária que bem significa o intuito do colonizador de efetivar o processo de tradução de culturas.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2013-01-09
Como Citar
da Silva Junior, A. R., & de Medeiros, A. C. M. (2013). MICROHISTÓRIA DO TEATRO COLONIAL BRASILEIRO: PADRE ANCHIETA E A FESTA DE SÃO LOURENÇO. Cena, (12). https://doi.org/10.22456/2236-3254.24083
Edição
Seção
Artigos Extradossiê
Licença
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Os artigos são de acesso aberto distribuídos sob os termos de uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Disponível em: <http://creative commons.org/licenses/by/4.0>.
Os autores podem publicar seus trabalhos on-line em repositórios institucionais / disciplinares ou nos seus próprios sites.