Na Escuta do Eu-Feminino, na Seara das Artes da Cena: a dramaturgia da oralidade como caminho de criação
DOI:
https://doi.org/10.22456/2236-3254.118341Resumo
Neste artigo, lanço mão de uma empreitada teórico-prática na qual tive meu corpo e o lado feminino de minha personalidade, ânima (JUNG, 2000), como forças motrizes de pesquisas que acontecem na seara das artes da cena. Para a estruturação deste material, foi preciso não somente acampar em minha dimensão interior, mas também realizar uma jornada de Pesquisa de Escuta (NUNES, 2020b), procedimento metodológico este que ocorre em campo e investiga a individuação a fim de coletar narrativas outrora alocadas no próprio íntimo, para que os conteúdos sirvam de repertório para a criação de processos artísticos. Essa jornada me fez serpentear em meus campos de memória e erguer, assim, um tripé de interlocução entre psicologia analítica junguiana, práticas artísticas e narrativas autobiográficas, cujo objetivo é estabelecer encontros comigo mesma.
Palavras-chave
Dança Pessoal. Dramaturgia da Oralidade. Energia Ânima. Feminino-masculino. Pesquisa de Escuta.
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