O CINEMA MUDO E A CRÍTICA SOCIAL: UMA ANÁLISE DISCURSIVA DO FILME LUZES DA CIDADE

Autores

  • Eduardo Silveira de Menezes Universidade Católica de Pelotas (UCPel)
  • Ercília Ana Cazarin Universidade Católica de Pelotas (UCPel)

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-6385.67174

Palavras-chave:

Discurso, Cinema, Ideologia

Resumo

O presente artigo propõe-se a refletir sobre aspectos técnicos, políticos e, sobretudo, ideológicos, os quais compõem o funcionamento discursivo do filme Luzes da Cidade, de Charles Chaplin, gravado em 1931. Por entender a cinematografia como espaço de disputa e conflito, do ponto de vista teórico, entende-se adequado trabalhar com a teoria da Análise do Discurso de filiação pecheuxtiana. Parte-se do conceito de montagem em Eisenstein, sugerindo a colisão de fatores que impulsionam o funcionamento de todo o filme. Por fim, aproxima-se tal perspectiva ao pensamento benjaminiano, no qual se evidencia o potencial transformador da obra de arte.

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Biografia do Autor

Eduardo Silveira de Menezes, Universidade Católica de Pelotas (UCPel)

Jornalista. Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da UCPel.

Ercília Ana Cazarin, Universidade Católica de Pelotas (UCPel)

Docente do Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), doutora pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. 

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Publicado

2017-01-01

Como Citar

MENEZES, E. S. de; CAZARIN, E. A. O CINEMA MUDO E A CRÍTICA SOCIAL: UMA ANÁLISE DISCURSIVA DO FILME LUZES DA CIDADE. Cadernos do IL, [S. l.], n. 52, p. 309–322, 2017. DOI: 10.22456/2236-6385.67174. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/67174. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos de estudos literários