O MONGE NARRADOR: SABEDORIA E EXPERIÊNCIA EM "O NOME DA ROSA", DE UMBERTO ECO

Autores

  • Francyane Canesche de Freitas Universidade Federal de Viçosa
  • Gerson Luiz Roani Universidade Federal de Viçosa

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-6385.67102

Palavras-chave:

Narrador, Pós-Modernismo, Walter Benjamin, O Nome da Rosa

Resumo

O Nome da Rosa é a primeira experiência de Umberto Eco como escritor de ficção e, por este motivo, ele afirma ter lançado mão de uma narrativa especular como máscara para sua iniciação literária. A partir do topos literário do manuscrito encontrado, Eco afasta-se de seu narrador, Adso de Melk, um monge beneditino, que narra com um olhar maduro, suas experiências enquanto noviço e aprendiz. A partir desta conjuntura, buscamos compreender de que maneira Umberto Eco construiu esse labirinto de mediadores, a fim de conseguir caracterizar Adso a partir das ideias de sabedoria e experiência propostas por Benjamin (1985) e da definição de narrador autodiegético proposta por Reis (2003).

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Biografia do Autor

Francyane Canesche de Freitas, Universidade Federal de Viçosa

Mestranda em Estudos Literários pela Universidade Federal de Viçosa, com ênfase em Literaturas de Língua Portuguesa.

Gerson Luiz Roani, Universidade Federal de Viçosa

Professor do Departamento de Letras da Universidade Federal de Viçosa, atuando na área de Literatura Portuguesa. É Pós-Doutor pela Universidade de Coimbra, Portugal.

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Publicado

2017-01-20

Como Citar

FREITAS, F. C. de; ROANI, G. L. O MONGE NARRADOR: SABEDORIA E EXPERIÊNCIA EM "O NOME DA ROSA", DE UMBERTO ECO. Cadernos do IL, [S. l.], n. 53, p. 089–103, 2017. DOI: 10.22456/2236-6385.67102. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/67102. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos de estudos literários