“QUANDO DIZER É FAZER”: A DIMENSÃO GENERIFICADA DO DISCURSO HISTORIOGRÁFICO

Autores

  • Natanael de Freitas Silva Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-6385.66507

Palavras-chave:

Discurso, linguagem, gênero, performance.

Resumo

Neste artigo focalizo a dimensão generificada do discurso historiográfico. Parto do pressuposto que estamos no rio da História e, portanto, como diz Daniel Welzer-Lang (2004:112) é fundamental “que os pesquisadores comecem a se interessar pelo seu gênero”. Inicialmente focalizo algumas das contribuições da teoria dos atos de fala de John Austin, em seguida, enfatizo a questão lançada por Nelly Richard e que norteia este texto: afinal, a escrita tem sexo? E por fim discuto o caráter performativo da linguagem a partir da concepção de Judith Butler e Beatriz Preciado.

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Biografia do Autor

Natanael de Freitas Silva, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Professor, Licenciado e Mestre em História pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (PPHR/UFRRJ).

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Publicado

2017-10-23

Como Citar

SILVA, N. de F. “QUANDO DIZER É FAZER”: A DIMENSÃO GENERIFICADA DO DISCURSO HISTORIOGRÁFICO. Cadernos do IL, [S. l.], v. 1, n. 54, p. 126–141, 2017. DOI: 10.22456/2236-6385.66507. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/66507. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos de estudos literários