Um código para a História da Educação: posturas como fonte e objeto

Autores

  • Aline de Morais Limeira (Brasil) Professora Adjunta da Universidade Federal da Paraíba, Professora Colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Integrante do Núcleo de Ensino e Pesquisa em História da Educação (NEPHE), Integrante do Grupo de Estudos História da Educação no Nordeste Oitocentista (GHENO) https://orcid.org/0000-0002-5964-6661
  • Ana Carolina de Farias Miranda (Brasil) Integrante do Núcleo de Ensino e Pesquisa em História da Educação, Pedagoga Técnica em Assuntos Educacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-8916-6928

Palavras-chave:

Código de Posturas, Educação, Escolarização, Iguassú.

Resumo

Os Códigos de Posturas ou Posturas Municipais ganharam relevo a partir da Lei Imperial de 1º de outubro de 1828, que reordenou padrões presentes desde o período colonial, com o fim de disciplinar as Câmaras Municipais, subordinando-as às determinações das Assembleias Legislativas Provinciais. Sendo assim, encontramos nas Posturas Municipais a expressão dos ideários de civilidade, modernidade, urbanidade, educação e ordem; a definição do que cabia aos espaços públicos e aos lares; as punições previstas para aqueles que descumprissem as normas estabelecidas. Na pesquisa, obtivemos acesso à Posturas Municipais que versavam sobre aspectos atinentes à instrução e escolarização, sobretudo no Código do município fluminense de Iguassú no ano de 1870. Verificamos que a utilização dos Códigos de Posturas enquanto fonte e/ou objeto é ainda escassa na historiografia da Educação e esperamos contribuir para dar maior visibilidade a este tipo de registro documental, cuja potencialidade é indiscutível.

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Biografia do Autor

Aline de Morais Limeira (Brasil), Professora Adjunta da Universidade Federal da Paraíba, Professora Colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Integrante do Núcleo de Ensino e Pesquisa em História da Educação (NEPHE), Integrante do Grupo de Estudos História da Educação no Nordeste Oitocentista (GHENO)

Professora Adjunta da Universidade Federal da Paraíba, Professora Colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Integrante do Núcleo de Ensino e Pesquisa em História da Educação (NEPHE), Integrante do Grupo de Estudos História da Educação no Nordeste Oitocentista (GHENO)

Ana Carolina de Farias Miranda (Brasil), Integrante do Núcleo de Ensino e Pesquisa em História da Educação, Pedagoga Técnica em Assuntos Educacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da UERJ, Integrante do Núcleo de Ensino e Pesquisa em História da Educação, Pedagoga Técnica em Assuntos Educacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

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Publicado

2022-03-29

Como Citar

Limeira (Brasil), A. de M., & Miranda (Brasil), A. C. de F. (2022). Um código para a História da Educação: posturas como fonte e objeto. Revista História Da Educação, 26. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/asphe/article/view/e111818

Edição

Seção

Artigo / Article / Artículo