PENSAR O SUJEITO MODERNO ATRAVÉS DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: ENTREVISTA COM CARLOTA BOTO
Palavras-chave:
Escolarização, moderno, sujeitoResumo
Por se tratar de uma entrevista não há resumo.Downloads
Referências
BOTO, Carlota. A liturgia da escola moderna: saberes, valores, atitudes e exemplos. História da Educação, v. 18, p. 99-127, 2014.
BOTO, Carlota. Rousseau preceptor: orientações pedagógicas para a instrução de crianças verdadeiras. Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas. Impresso), v. 42, p. 226-247, 2012
BOTO, Carlota. A racionalidade escolar como processo civilizador: moral que captura almas. In: CARVALHO, Marta Maria Chagas; PINTASSILGO, Joaquim. (Org.). Modelos culturais, saberes pedagógicos, instituições educacionais. 1ªed.São Paulo: Edusp/Fapesp, 2011, p. 47-80
BOTO, Carlota. A invenção do 'Emílio' como opção metodológica da escrita de Rousseau. Educação e Pesquisa (USP. Impresso), v. 36, p. 207-225, 2010.
BOTO, Carlota. A racionalidade escolar como processo civilizador: a moral que captura almas. Revista Portuguesa de Educação, v. 23, p. 35-70, 2010.
BOTO, Carlota. Civilizar a infância na Renascença: estratégia de distinção de classe. Revista Tempos e Espaços em Educação, v. 2, p. 115-136, 2009.
BOTO, Carlota. Iluminismo e Educação em Portugal: o Legado do Século XVIII ao XIX. In: STEPHANOU, Maria & BASTOS, Maria Helena Câmara. (Org.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil. 1ªed.Petrópolis: Vozes, 2004, v. vol.I, p. 158-178.
BOTO, Carlota. O desencantamento da criança: entre a Renascença e o Século das Luzes. In: FREITAS, Marcos C. e KUHLMANN Jr., Moisés. (Org.). Os intelectuais na história da infância. 1ed.São Paulo: Cortez, 2002, p. 11-60.
BOTO, Carlota. Ler, escrever, contar e se comportar: a escola primária como rito do século XIX português. In: SOUSA, Cynthia Pereira e CATANI, Denice. (Org.). Práticas educativas, culturas escolares, profissão docente: II Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação. 1ed.São Paulo: Escrituras, 1998, p. 161-169.
BOTO, Carlota. Iluminismo e educação em Portugal: o legado do século XVIII ao XIX. In: SANTOS, Maria Helena Carvalho. (Org.). Do Tratado de Tordesilhas (1492) ao Tratado de Madrid (1750). 1ed.Lisboa: Sociedade Portuguesa de Estudos do Século XVIII, 1997, p. 287-288.
BOTO, Carlota. A escola do homem novo: entre o Iluminismo e a Revolução Francesa. 1. ed. São Paulo: UNESP, 1996.
FONSECA, M. A. da. O indivíduo moderno. In: FONSECA, M. A. da. Michel Foucault e a constituição do sujeito. 3. ed. São Paulo: educ, 2011.
FOUCAULT, Michel. Do governo dos vivos: Curso no Collège de France, 1979-1980: aulas de 09 e 30 de janeiro de 1980. Tradução, transcrição e notas: Nildo Avelino. São Paulo: Centro de Cultura Social, 2009.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. Sensibilidades: escrita e leitura da alma. In: PESAVENTO, Sandra Jatahy; LANGUE, Frédérique (Orgs). Sensibilidades na história: memórias singulares e identidades sociais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
História da Educação utiliza como base para transferência de direitos a licença CreativeCommons BY (creativecommons.org) para periódicos de acesso aberto - Open ArchivesIniciative (OAI), categoria greenroad.
Por acesso aberto entende-se a disponibilização gratuita na Internet, para que os usuários possam ler, fazer download, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou referenciar o texto integral dos documentos, processá-los para indexação, utilizá-los como dados de entrada de programas para softwares, ou usá-los para qualquer outro propósito legal, sem barreira financeira, legal ou técnica.
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença CreativeCommonsAttribution, que permite o compartilhamento do texto com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.