TY - JOUR AU - Bidinoto, Lauro Manzoni PY - 2012/07/10 Y2 - 2024/03/28 TI - Herói ou traidor? Os biógrafos de Dámaso Larrañaga frente à ideia de nação JF - Revista Aedos JA - Rev. Aedos VL - 4 IS - 10 SE - Artigos DO - UR - https://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/24635 SP - AB - <p><span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"> <span style="font-family: Calibri;"><span style="color: black; line-height: 150%; font-size: 10pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri;">Neste artigo procurei analisar de que forma as duas principais biografias de Dámaso Antonio Larrañaga (1771-1848) foram influenciadas pela tese equivocada de que a“nação uruguaia” estaria prefigurada desde os primeiros movimentos revolucionários (ou antes deles). No caso da biografia escrita por Rafael Algorta Camusso,<em style="mso-bidi-font-style: normal;"> Dámaso Antonio Larrañaga: apuntes para su biografia </em>(1922), pude constatar a filiação do autor a esta ideia, uma vez que as atitudes do personagem são “julgadas” a partir de seu comportamento para com a suposta “nação uruguaia”. Já em <em style="mso-bidi-font-style: normal;">Dámaso Antonio Larrañaga: su vida y su época</em>, de Edmundo Favaro (1950), ainda que o autor situe o nascimento da nação em momento um pouco posterior, há passagens que denotam certa reprovação ao personagem pelo fato de ele ter apoiado alternativas que diferiam daquela que posteriormente triunfaria, o Uruguai independente.</span><span style="line-height: 150%; font-family: &quot;Times New Roman&quot;,&quot;serif&quot;; font-size: 12pt;"></span></span><p> </p><font face="Times New Roman" size="3"><p> </p></font> </span></p> ER -