Triângulos Rosa: A diversidade memorial dos prisioneiros homossexuais no Holocausto
Resumo
Este artigo explora as diferentes vivências de três homossexuais deportados para campos de concentração – Josef Kohout (austríaco, campos de Sachsenhausen e Flossenbürg), Pierre Seel (francês, campo de Schirmeck-Vörbuck) e Rudolf Brazda (tcheco, campo de Buchenwald) – e como estes exerceram sua sexualidade nestes locais, e como a partir disso, foram inseridos numa complexa rede de hierarquia e poder que existiu neste contexto de situações-limite. Faremos esta análise a partir do conceito de diversidade memorial, utilizado pelo sociólogo Michael Pollak (1948-1992), demonstrando as diferentes experiências e percepções que as vítimas tiveram diante deste evento traumático, o que também acabou se refletindo em seus testemunhos.
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