Estudo preliminar da compatibilidade biológica do cimento de óxido de zinco e copaíba. Avaliação histológica de implantes subcutâneos em ratos
DOI:
https://doi.org/10.22456/2177-0018.7844Palavras-chave:
Materiais biocompatíveis, Óxido de zinco, Bálsamo de copaíbaResumo
No tecido conjuntivo subcutâneo de vinte ratos foram implantados tubos de polietileno preenchidos com o cimento de óxido de zinco e Copaíba (OZCop). Decorridos os períodos de 7, 15, 30 e 60 dias, biópsias foram realizadas e as peças cirúrgicas foram cortadas seriadamente e coradas com Hematoxilina e Eosina. Aos 7 dias houve discreta presença de células inflamatórias, necrose de contato e degradação de fibras colágenas, não sendo observada presença de neutrófilos e células gigantes. O cone capsular formado junto à abertura tubular apresentou discreta amplitude. Com o decorrer dos períodos todos os eventos histopatológicos reduziram em quantidade, sendo que no último período o tecido conjuntivo da área principal de análise apresentava características histológicas de normalidade permanecendo o tubo de polietileno totalmente envolto por um tecido fibroso denso. Estes achados sugeriram que o material em teste promove discreta ação irritante quando em contato com o tecido conjuntivo subcutâneo do rato.Downloads
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Publicado
1996-04-30
Como Citar
Costa, C. A. de S., Hebling, J., Lia, R. C. C., Gonzaga, H. F. de S., & Vargas, P. A. (1996). Estudo preliminar da compatibilidade biológica do cimento de óxido de zinco e copaíba. Avaliação histológica de implantes subcutâneos em ratos. Revista Da Faculdade De Odontologia De Porto Alegre, 37(1), 24–26. https://doi.org/10.22456/2177-0018.7844
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Artigos originais
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