A realidade da morfologia endodôntica nas raízes vestibulares fusionadas dos segundos molares superiores

Autores

  • Nicolau Fonseca Milano
  • Carlos Augusto Gomes da Silva
  • Luiz Eduardo Schroeder de Lima

DOI:

https://doi.org/10.22456/2177-0018.117947

Palavras-chave:

Endodontia, Anatomia dentária, Canal radicular, Terapia

Resumo

Considerando que a literatura sobre o assunto não é suficientemente clara, os autores resolveram estudar a morfologia interna (endodôntica) da região vestibular dos segundos molares superiores quando as raízes vestibulares se apresentam fusionadas. A ideia partiu da possibilidade de, face a raízes fusionadas, o número de canais vir a ser de um ou dois. O trabalho foi elaborado em 59 segundos molares superiores com as raízes vestibulares fusionadas, extraídos pelas mais diversas razões, sem a preocupação de idade, cor ou sexo do paciente. Após a secção transversal da coroa a nível do colo anatômico, os canais foram percorridos com instrumentos endodônticos buscando suas desobstruções. A seguir foi introduzida tinta nankin nos canais para melhor evidenciação. Finalmente foram feitos desgastes com pedras montadas, das raízes vestibulares, no sentido cérvico-apical, desde o assoalho da câmara pulpar até os forames. Completada a parte experimental foi possível a diferenciação dos casos em quatro grupos, segundo o número de canais e o número de forames.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2021-10-17

Como Citar

Fonseca Milano, N., Augusto Gomes da Silva, C., & Schroeder de Lima, L. E. (2021). A realidade da morfologia endodôntica nas raízes vestibulares fusionadas dos segundos molares superiores. Revista Da Faculdade De Odontologia De Porto Alegre, 25(1), 33–38. https://doi.org/10.22456/2177-0018.117947

Edição

Seção

Artigos originais