Alterações gengivais em crianças a efetuar medicação anti-epiléptica 4 anos de avaliação clínica
DOI:
https://doi.org/10.22456/2177-0018.101964Palavras-chave:
Epilepsia, Anti-epilépticos, Hiperplasia gengival, Dieta mole, Higiene oralResumo
Os autores efetuaram durante 4 anos a avaliação clínica das Alterações Gengivais em Crianças a fazer medicação anti-epiléptica. Foram seguidas 300 crianças de risco médico acrescido, de ambos os sexos, até aos 12 anos de idade; tomaram como grupo testemunha igual número de crianças saudáveis, da mesma faixa etária. Analisaram a distribuição das crianças consoante o sexo e a idade, em ambos os grupos. Verificaram o número de casos de crianças com epilepsia e a data do diagnóstico, início da terapêutica e ainda o fármaco utilizado. Determinaram a prevalência de hiperplasia gengival nos diferentes grupos e a sua correlação com a medicação, a higiene oral e o tipo de dieta. Fizeram propostas terapêuticas com base na experiência que obtiveram. Concluíram que a hiperplasia gengival se encontra predominantemente associada à Fenitoína e à Primidona; apresenta também uma íntima relação com a deficiente higiene oral e com a dieta mole.Downloads
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Publicado
1991-04-22
Como Citar
A. Furtado, I., A. Palmela, P., & B. Milagre, V. (1991). Alterações gengivais em crianças a efetuar medicação anti-epiléptica 4 anos de avaliação clínica. Revista Da Faculdade De Odontologia De Porto Alegre, 32(1), 27–31. https://doi.org/10.22456/2177-0018.101964
Edição
Seção
Casos Clínicos
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