A pós-fotografia explicada aos macacos

Autores

  • Joan Fontcuberta Universidad Pontificia de Salamanca: Salamanca, Castilla y León; Universidad Internacional de La Rioja: Madrid, Madrid http://orcid.org/0000-0002-0536-4466

DOI:

https://doi.org/10.22456/2179-8001.73711

Palavras-chave:

Pós-fotografia. Autoria. Memória. Tecnologia digital.

Resumo

O artigo discute como as máquinas estão cada vez mais independentes do humano e atuam sem a nossa mediação, de forma que adquirem a sua própria autonomia, como os GPS, os smartphones e todos os tipos de computadores. Tais mudanças fizeram com que nos dissolvêssemos nelas, sentindo e pensando com elas. Neste contexto, como se posiciona a fotografia que historicamente procurou salvaguardar a identidade e a memória? Isto geraria a dessubjetivação da imagem? Como ficam as conexões entre a autoria, a criação e a nossa condição humana?

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Joan Fontcuberta, Universidad Pontificia de Salamanca: Salamanca, Castilla y León; Universidad Internacional de La Rioja: Madrid, Madrid

Exerce atividade multidisciplinar no mundo da fotografía, como criador, crítico, docente editor e curador de exposições.  Publicou entre outros livros, O Beijo de Judas: Fotografia e Verdade e A Câmera de Pandora: a fotografia depois da fotografía.

Referências

Juan Barja, Atlas Walter Benjamin Constelaciones, Círculo de Bellas Artes, Madrid, 2010.

Milad Doueihi, "Pour un humanisme numérique", Éditions du Seuil, Paris, 2011.

Ray Kurzweil, "The Age of Intelligent Machines", MIT Press, Cambridge, MA., 1990; y "The Age of Spiritual Machines: When Computers Exceed Human Intelligence", Penguin Books, New York, 1999.

Arquivos adicionais

Publicado

2017-08-09

Como Citar

Fontcuberta, J. (2017). A pós-fotografia explicada aos macacos. PORTO ARTE: Revista De Artes Visuais (Qualis A2), 21(35). https://doi.org/10.22456/2179-8001.73711

Edição

Seção

DOSSIÊ: Transbordamentos entre fotografia e arte