Entre Nicolas Bourriaud e Santiago Sierra: o antagonismo como estratégia relacional

Autores

  • Fabíola Tasca Universidade do Estado de Minas Gerais - Escola Guignard

DOI:

https://doi.org/10.22456/2179-8001.62304

Palavras-chave:

Santiago Sierra. O político na arte. Estética relacional. Tucumán Arde. Arte contemporânea.

Resumo

O texto articula aproximações e afastamentos entre o trabalho do artista espanhol Santiago Sierra e as premissas teóricas que orientam a noção de estética relacional, elaborada pelo crítico francês Nicolas Bourriaud. Lançando mão da situação Tucumán Arde, compreendida como um emblema das aspirações de imbricamento entre arte e política de uma geração, o argumento que aqui se apresenta sublinha o distanciamento dessas aspirações representado pelo trabalho de Santiago Sierra, o qual é apreendido a partir da expressão “antagonismo relacional”. O texto aposta na pertinência dessa noção, enunciada pela teórica da arte britânica Claire Bishop, enquanto uma chave de leitura para o caráter crítico das manobras artísticas polêmicas levadas a termo na/pela obra de Sierra.

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Biografia do Autor

Fabíola Tasca, Universidade do Estado de Minas Gerais - Escola Guignard

Fabíola Silva Tasca. Artista e pesquisadora. Doutora em Artes pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, atua como professora na Escola Guignard da Universidade do Estado de Minas Gerais, UEMG. Atualmente desenvolve o projeto Mão de obra: arte e trabalho no contexto de certas práticas artísticas contemporâneas (2012-2016), o qual discute certas relações entre arte e trabalho na atualidade.

Arquivos adicionais

Publicado

2016-05-01

Como Citar

Tasca, F. (2016). Entre Nicolas Bourriaud e Santiago Sierra: o antagonismo como estratégia relacional. PORTO ARTE: Revista De Artes Visuais (Qualis A2), 20(34). https://doi.org/10.22456/2179-8001.62304

Edição

Seção

DOSSIÊ: Releituras