A Bordadeira: Linhas que Contam Imagens-Testemunhas
DOI:
https://doi.org/10.22456/2179-8001.108837Palavras-chave:
Artes, Arte Contemporânea, Artes Visuais.Resumo
Este artigo alia a prática da pesquisa performativa em site specific, proposta por Haseman (2006), à ação de bordar como ato-testemunha das histórias de violências contra mulheres. Concomitantemente, realiza pontes com a atual situação hecatômbica, provocada pela pandemia Covid-19, que nos ensina novas relações entre tempo, encontros e memórias como algo emergencial ao contexto entre arte e feminismo. Conceitos como matérias-fantasmas e corpas paradoxais acompanham a proposta ativista da artista em busca de novas sensibilidades comunitárias e coletivas.
Abstract
This article combines the practice of performative research on site specific proposed by Haseman (2006) with the action of embroidering as a witness to the stories of violence against women. Concomitantly, it bridges the current hecatombic situation caused by the Covid-19 pandemic that teaches us new relationships between time, encounters and memories as something emergency to the context between art and feminism. Concepts such as ghostly materials and paradoxical bodies accompany the artist's activist proposal in search of new community and collective sensibilities.
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