TY - JOUR AU - Domingues, Diana Maria Gallicchio PY - 2019/07/30 Y2 - 2024/03/28 TI - Re-encanto do concreto por sistemas enativos afetivos: a naturalização das tecnologias no ecossistema. JF - PORTO ARTE: Revista de Artes Visuais (Qualis A2) JA - POARTE VL - 24 IS - 40 SE - DOSSIÊ: A era digital: tecnologias da informação, da empatia e os meios-mídia na arte DO - 10.22456/2179-8001.95975 UR - https://seer.ufrgs.br/index.php/PortoArte/article/view/95975 SP - AB - <p><strong>Resumo</strong></p><p>Neste ensaio, num aporte retroprospectivo, condenso especificidades de produções anteriores e esboço projetos em desenvolvimento que apontam para tecnologias criativas e inovação disruptiva com sistemas enativos afetivos, numa estreita e mútua relação ou reciprocidade entre o biológico, dados e o ambiente. Trata-se de um ecossistema que reconfigura o conceito de “vivo” ou a <em>transformation du vivant</em>, apontado por Poissant e Daubner (2012). São geradas formas de vida que ampliam tecnologias anteriores, configurando inovações disruptivas, pois se misturam a modos de viver no cotidiano com os avanços das tecnologias, principalmente pelos dispositivos móveis e sistemas de sensoriamento e processamento de sinais. Este ensaio é construído por alguns fragmentos publicados, que demarcam meu posicionamento científico e estético-antropológico, sempre com tecnologias criativas e os modos de pensar a arte mesclada à vida com sistemas que <em>re-encantam</em> o concreto.</p><p><strong><em>Abstract</em></strong></p><p><em>In this essay, in a retrospective approach, it condenses specificities of previous productions and outlines projects under development that point to creative technologies and disruptive innovation with affective enactive systems, in a close and mutual relationship or reciprocity between biological, data and the environment. It is an ecosystem that reconfigures the concept of “living” or the transformation “du vivant”, pointed by Poissant and Daubner (2012). Life forms are generated that amplify previous technologies, configuring disruptive innovations, as they blend with everyday ways of living with the advances of technologies, mainly by mobile devices and sensing and signal processing systems. This essay is built by some published fragments, which demarcate my scientific and aesthetic-anthropological positioning, always with creative technologies and ways of thinking art mixed with life with systems that re-enchant the concrete.</em></p> ER -