@article{Duve_2011, title={Cinco reflexões sobre o julgamento estético}, volume={16}, url={https://seer.ufrgs.br/index.php/PortoArte/article/view/18187}, DOI={10.22456/2179-8001.18187}, abstractNote={Em uma palestra que ministrei na Cause Freudienne de Bruxelas, em 1993, desenvolvi as cinco reflexões seguintes, que ainda retratam meu pensamento: 1. Como se passa do julgamento estético clássico, do tipo “isto é belo”, ao julgamento estético moderno, do tipo “isto é arte”. 2. Como a forma predicativa da frase “isto é arte” parece fazer dela uma constatação conceitual ou um julgamento atributivo análogo a “isto é uma cadeira”. 3. Como, na realidade, tudo o que diz Kant do julgamento estético “isto é belo” continua a se aplicar a “isto é arte”, exceto pelo fato de que o sentimento sobre o qual repousa esse julgamento não se alterna mais necessariamente entre o prazer e o desprazer. 4. Como isso corresponde a uma dissolução radical das convenções artísticas e compromete a própria possibilidade de exercer um julgamento estético comparativo. 5. Como, apesar de tudo, o julgamento estético moderno e contemporâneo compara os incomparáveis.}, number={27}, journal={PORTO ARTE: Revista de Artes Visuais (Qualis A2)}, author={Duve, Thierry de}, year={2011}, month={jan.} }