O Merzbau como sepultura do eu logocêntrico: um eu que grita torna-se espaço

Autores

  • Pedro Pousada Departamento de Arquitetura da FCTUC, Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.22456/2179-8001.62308

Palavras-chave:

Merzbau. Kurt Schwitters. Modernismo. Arte. Arquitetura.

Resumo

Este artigo discutirá o Merzbau de Hannover enquanto experiência “para-arquitectónica” e como doutrina sobre o conforto ambiental, doutrina essa ligada à sensação intensa e ao relaxamento mnemónico. O Merzbau, a Traumhaus (casa de sonho) cubo-gótica de Kurt Schwitters, será aqui entendido como um laboratório de estímulos sensoriais onde foram praticados um controlo estético do esquecimento mas também do aborrecimento.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Pedro Pousada, Departamento de Arquitetura da FCTUC, Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal.

Pedro Filipe Pousada Artista plástico e professor no Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), Portugal, e do Doutoramento em Arte Contemporânea do Colégio das Artes da mesma universidade. Obteve mestrado na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2002) e doutoramento em Arquitectura na FCTUC, Universidade de Coimbra (2010).

Arquivos adicionais

Publicado

2016-05-01

Como Citar

Pousada, P. (2016). O Merzbau como sepultura do eu logocêntrico: um eu que grita torna-se espaço. PORTO ARTE: Revista De Artes Visuais (Qualis A2), 20(34). https://doi.org/10.22456/2179-8001.62308

Edição

Seção

DOSSIÊ: Releituras