@article{SILVA_TOLDO Jr._WESCHENFELDER_2017, title={Morfodinâmica da desembocadura da Lagoa de Tramandaí (RS, Brasil)}, volume={44}, url={https://seer.ufrgs.br/index.php/PesquisasemGeociencias/article/view/78268}, DOI={10.22456/1807-9806.78268}, abstractNote={<p>A comunicação de corpos lagunares com o oceano ocorre através de canais de maré (<em>tidal</em> <em>inlets</em>), os quais constituem-se em importantes feições na troca de sedimentos. Algumas vari- áveis (prisma de maré, geometria do canal, etc.) controlam sua morfodinâmica e podem modificar sua posição geográfica. O conhecimento dos fatores que comandam sua estabilidade é de extrema relevância para gerenciar a costa e conservar o ambiente lagunar. Neste trabalho foi analisada a estabilidade da desembocadura da Lagoa de Tramandaí, com base em dados hidrodinâmicos, sedimentológicos e morfológicos integrados em uma análise espaço-temporal. A desembocadura desta laguna está localizada entre as praias de Tramandaí e Imbé (litoral norte do Rio Grande do Sul) e encontra-se fixada com apenas uma estrutura tipo guia-corrente ao longo da margem esquerda. A metodologia utilizada consistiu de levantamento batimétrico, técnicas de geoprocessamento e cálculos das relações empíricas de estabilidade. Os dados obtidos permitiram observar que anteriormente à fixação da margem esquerda do canal, a migração da desembocadura acompanhava a direção preferencial da deriva litorânea, para NE. A análise das relações de estabilidade física permitiu concluir que o canal apresentava forte instabilidade antes da obra de fixação da desembocadura. Após a obra do guia-corrente, a seção transversal mínima foi fixada e não existem registros de assoreamento.</p>}, number={1}, journal={Pesquisas em Geociências}, author={SILVA, Ana F. and TOLDO Jr., Elírio E. and WESCHENFELDER, Jair}, year={2017}, month={fev.}, pages={155–166} }