A prisão da moralidade em Louco do Cati

Autores

  • Jonas Kunzler Moreira Dornelles Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.22456/1981-4526.76135

Palavras-chave:

Dyonélio Machado, O Louco do Cati, Literatura no cárcere, Moralidade bélica

Resumo

O Louco do Cati, obra imediatamente reconhecida por João Guimarães Rosa e Mário de Andrade como grandiosa, teve um percurso muito específico e acidental para chegar a seu reconhecimento crítico atual. O quanto esta obra ainda tem a nos dizer? O que ecoa da psiquê torturada de seu personagem? Que relações ela possui com as vivências de Dyonélio? O artigo buscará tecer uma interpretação a partir de referencias da Psicanálise e da História, buscando revitalizar a compreensão a respeito desta obra prima.

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Biografia do Autor

Jonas Kunzler Moreira Dornelles, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

É licenciado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2014). Mestrando pela mesma universidade na área de Teoria, Crítica e Comparatismo (2018). Cursa também licenciatura em Filosofia (UFRGS). Atualmente é bolsista PROBIC/FAPERGS do grupo de pesquisa Discursos Filosóficos sobre a Arte. Desenvolve estudos sob viés comparatista nas áreas de Teoria da Literatura, Estética e Filosofia da Arte, com foco nas possibilidades hermenêuticas da interpretação, crítica psicanalítica, teoria crítica, literatura sul-riograndense, ligados a uma ampla pesquisa em torno conjunto da obra do escritor, e médico psiquiatra, Dyonélio Machado.

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Publicado

2017-06-26

Como Citar

Dornelles, J. K. M. (2017). A prisão da moralidade em Louco do Cati. Nau Literária, 13(1). https://doi.org/10.22456/1981-4526.76135