O CONFINAMENTO E SEUS DISSABORES EM CEMITÉRIO DOS VIVOS, HOSPÍCIO É DEUS E HOLOCAUSTO BRASILEIRO

Autores

  • Maria Cristina Ferreira dos Santos UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.22456/1981-4526.75065

Palavras-chave:

Hospício, confinamento, representação.

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar como ocorre a representação do hospício e do confinamento nas obras Cemitério dos Vivos, de Lima Barreto, Hospício é Deus, de Maura Lopes Cançado, e Holocausto Brasileiro, de Daniela Arbex. A primeira é uma ficção baseada nas experiências do escritor, a segunda é um relato da estada da autora num sanatório, e a terceira é um romance-reportagem, que denuncia as maldades a que os pacientes do hospício Colônia, de Barbacena, Minas Gerais, eram submetidos.

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Biografia do Autor

Maria Cristina Ferreira dos Santos, UFRGS

Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Doutoranda em Estudos Literários pela UFRGS.

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Publicado

2018-05-29

Como Citar

Ferreira dos Santos, M. C. (2018). O CONFINAMENTO E SEUS DISSABORES EM CEMITÉRIO DOS VIVOS, HOSPÍCIO É DEUS E HOLOCAUSTO BRASILEIRO. Nau Literária, 13(02). https://doi.org/10.22456/1981-4526.75065